CRITICA l Lilo & Stitch ensina que Ohana quer dizer família e a fazer um live-action

 



Oii eu sou a Cev4da e fui na cabine de imprensa do live-action de Lilo & Stitch e, olha... que experiência quentinha no coração! Levei minha mãe comigo e a gente riu, chorou e saiu do cinema com o coração amolecido igual gelatina.

Se você cresceu assistindo ao desenho, como eu cresci, já vai chegar com um nível de apego lá em cima. E o filme tenta respeitar isso. A história principal tá ali: a Lilo, o Stitch, o caos, a Nani, a família meio bagunçada mas cheia de amor. Ainda assim, tem umas mudanças, principalmente nos alienígenas e em algumas cenas mais doidas da animação, que aqui foram deixadas um pouco mais pé no chão. Tipo, na animação tem aquelas partes bem caóticas que o Stitch destrói tudo, e aqui eles deram uma suavizada. Mas mesmo com essas mudanças, a vibe da história continua muito presente. Tem emoção, tem risada, tem aquele momentinho que a lágrima cai sem pedir licença… Ai.



O Stitch, que era minha maior preocupação, ficou surpreendentemente bom! É CGI, claro, mas não daqueles que parecem colados no cenário. Ele tem textura, sombra, expressão… Não ficou “realista” ao ponto de ser esquisito, mas também não ficou fake demais. Ficou na medida. Minha mãe, inclusive, ficou encantada com ele. 

Agora, uma coisa que me pegou: vi dublado, e a dublagem da Lilo me incomodou um pouco. Achei a voz muito infantilizada, e em alguns momentos eu nem entendia direito o que ela tava falando. Fica aí a dica: talvez valha ver legendado, se você for mais exigente com voz e interpretação.



Mas fora isso, o filme entrega. Tem humor, tem drama, tem aquelas cenas que a gente se abraça na poltrona do cinema sem nem perceber. Tem música — não é musical, mas tem Elvis, sim! E tem o mais importante: aquele sentimento de pertencimento, de família. Aquela coisinha que a gente sente quando escuta Ohana significa família, e a garganta dá uma leve fechada.

Saímos do cinema com aquela sensação gostosa de ter reencontrado um amigo de infância. Mexeu com meu lado nostálgico, mas também deu uma atualizada legal. E pra mim, isso já é muita coisa. Não é uma cópia do desenho, mas é uma homenagem respeitosa. Pode agradar mais uns do que outros, mas eu curti. E minha mãe curtiu também, o que pra mim vale muito!



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